domingo, 30 de agosto de 2009
Reflexão sobre o texto “O menininho”, de Helen Buckley.
Através da leitura do texto,pude perceber que "o menininho", não está tão distante da nossa realidade,que todos os anos, recebo alunos como o “menininho”, portanto todos os anos tenho novos desafios, é isto que me motiva., que move a minha prática. Saber que a escola foi limitando mentes brilhantes, apagando autonomia, bloqueando criatividades e condensando as crianças a receberem respostas prontas!...Quando vejo isso, sei que meu compromisso é bem maior, que aquele aluno não me foi confiado por acaso. Vejo que preciso conhecê-lo, criar afinidades e confiança para que possamos estabelecer uma relação de troca. Através disso devo propor atividades que o instigue, devo provocá-lo com novas indagações, transformando sua curiosidade em pesquisa e aprendizagem. As atividades devem levar em consideração as habilidades do aluno, respeitando os seus limites e promovendo um ambiente de liberdade, igualdade e fraternidade. Onde a criatividade, a autonomia e criticidade são as molas propulsoras para o conhecimento. É isso que faço, essa é a minha profissão.
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Um comentário:
Olá Madebe:
São muito importantes as reflexões que trazes. Demonstram o quanto estás comprometida com o desenvolvimento saudável dos teus alunos.
A partir da tua fala “...a escola foi limitando mentes brilhantes, apagando autonomia, bloqueando criatividades e condenando as crianças a receberem respostas prontas!...” fica uma pergunta: O que leva a escola, o professor a adotar esse tipo de prática, num tempo em que as informações estão disponíveis para todos?
Grande abraço.
Celi
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