segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Voltei

Estou na ativa do blog. Tive muitas outras coisas, andei por outros caminhos e fiquei um pouco desatualizada, mas agora vou melhorar e me manter sempre atualizada.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Mapa conceitual sobre as mudanças que obtive como estudante PEAD


Características facilitadoras do curso

  • Os elementos mais importantes que facilitaram as aprendizagens obtidas no curso são:

    O uso das tecnologias;
    A disponibilidade online ou não dos tutores e professores;
    A estrutura do Pólo;
    Troca com colegas, tutores e professores em ambientes virtuais;
    Qualificação dos professores;
    Organização do espaço e do tempo de estudo;
    Currículo atualizado;
    Teoria que vai de encontro com a nossa prática;
    Abordagem dinâmica e inovadora das atividades;
    Interdisciplinaridade;
    Integração das atividades;
    Fórum de discussões (fomentando debates);
    Estrutura acadêmica;
    Ambientes virtuais ( Blog, ROODA, Gmail e Pbworks);
    O “fazer pedagógico”, levando em consideração o contexto sócio-cultural;
    Avaliação justa;
    Apresentação no Workshop de aprendizagem;
    Reflexão da nossa prática;
    Idealizadores do PEAD;
    Crediné Silva de Menezes;
    Liliana Maria Passerino;
    Celi Lutz Lindenmeyer;
    Maria Del Carmen Cabrera Martins;
    Simone Bicca Charczuk;
    Luiz Carlos Bombassaro;
    Gerson Luiz Millan;
    Rosane Aragon de Nevado.



domingo, 2 de janeiro de 2011

Mudanças que o PEAD me proporcionou:

Mudanças como estudante

Como estudante posso dizer que aprendi muito.

O uso das tecnologias, as leituras, o aprimoramento da escrita foram as mudanças mais gritantes.

O diálogo, a construção e a parceria com os colegas tutores e professores também foram primordiais para minha mudança, pois a troca enriquece e favorece a aprendizagem.

Contudo, destaco a experiência e oportunidade de fazer parte de um curso dessa grandeza. A abordagem das interdisciplinas e o suporte do Seminário Integrador, me tornou uma estudante crítica, interessada, pesquisadora e autônoma. Me desacomodou e me instigou a buscar a aprendizagem, me tornou uma estudante com vontade de aprender cada vez mais.

Mudanças no âmbito pessoal

Foram muitas as mudanças pessoais ao longo do curso. Destaco o uso das tecnologias como um marco inicial das mudanças, pois só usava o básico (programas do office e email) e aprendi a utilizar muitos recursos tecnológicos, tanto que domino bem essa área e atualmente, em um turno, coordeno o Laboratório de Informática Educativa da minha escola.

Aprendi a organizar melhor o meu tempo e assim, melhor a organização de minha vida.

Dediquei mais tempo para leituras necessárias ao curso e associá-las com as interdisciplinas e com minha prática. Como li muito, também aprimorei minha escrita, refinei minha cultura e aprendi muito. Contudo, amadureci, tanto em conhecimento quanto ser humano.

Mudanças no âmbito profissional


No âmbito profissional aprendi muito:

• Desenvolvi mais segurança no meu trabalho, devido ao embasamento teórico;
• Melhorei meu posicionamento crítico, tenho mais argumentos para defender minhas idéias e posicionamentos;
• A minha prática foi à extensão do curso, pois aplicava tudo que aprendia. Aprendi também a usar a tecnologia a favor da educação;
• Realizei-me trabalhando com os Projetos de Aprendizagem, foi uma abordagem inovadora e eficaz que me fez amadurecer como profissional.Os assuntos desenvolvidos nos Projetos de Aprendizagem possibilitaram a interação e permitiram uma autonomia e criticidade, porque possibilitou problematizar a bagagem cultural e letramento que os alunos já trazem;
•A minha função de professora foi de ser coordenadora dos debates, fomentando discussões, oportunizando o diálogo a cerca do posicionamento dos alunos. Com isso, os alunos se sentiram desafiados para aprender coisas novas e eu aprendi com eles, através da troca de experiências;
•O educador problematizador é aquele que, consciente da sua prática docente, reforça a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão e ensina que como sujeitos da História e não objeto dela podemos intervir no mundo. Nessa relação, temos a consciência que somos seres inacabados e, portanto vivemos em constante busca, pois “o inacabamento do ser ou a sua inconclusão é própria da experiência vital” (Freire, 1998, p.55);
•Tenho pesquisado, lido muitos textos em diferentes tipos de fontes. Preciso deste preparo, para poder auxiliar meus alunos nesta busca por respostas, neste anseio pelo conhecimento;

•Tenho sido muito instigada... Quero aproveitar da melhor maneira todo esse processo de crescimento intelectual para fomentar em meus alunos essa mesma vontade de aprender e querer sempre mais. Vontade essa que o curso me proporcionou.