Os assuntos desenvolvidos nos Projetos de Aprendizagem possibilitaram a interação com outros temas, gerando novas indagações e descobertas. Permitiram uma autonomia e criticidade, porque possibilitou problematizar a bagagem cultural e letramento que os alunos já trazem.
Através do posicionamento dos alunos frente às questões que estavam sendo discutidas, houve uma ampliação do conhecimento, para outro mais sistematizado, que se tornou capaz de transformar a realidade.
A minha função de professora foi de ser coordenadora dos debates, fomentando discussões, oportunizando o diálogo a cerca do posicionamento dos alunos. Com isso, os alunos se sentiram desafiados para aprender coisas novas.
O educador problematizador é aquele que, consciente da sua prática docente, reforça a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão e ensina que como sujeitos da História e não objeto dela podemos intervir no mundo. Nessa relação, temos a consciência que somos seres inacabados e, portanto vivemos em constante busca, pois “o inacabamento do ser ou a sua inconclusão é própria da experiência vital” (Freire, 1998, p.55).
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Tecnologia III
Tecnologia para promover autonomia
FREIRE (1998, p.41), fala sobre o uso das tecnologias: “Não tenho dúvida nenhuma do enorme potencial de estímulos e desafios à curiosidade que a tecnologia põe a serviço das crianças e dos adolescentes (...)”
Estamos vivendo em uma era digital, onde os recursos tecnológicos estão cada vez mais avançados. Devemos acompanhar esse avanço promovendo o uso das tecnologias na educação.
Quando o professor deixa de ser um “aplicador” de conteúdos para ser um mediador, um formador de opiniões, a educação se fortalece e toma dimensões maiores na aprendizagem. Como professores, temos o dever de fomentar nos nossos alunos a vontade de aprender, vontade essa que se amplia com os infinitos recursos da tecnologia.
Não adianta estarmos inseridos em um contexto informatizado e tecnológico se não usamos, se nos bloqueamos ou banalizamos o uso, nos tornando analfabetos digitais.
Tecnologia não é só computador e internet, é celular, LCD, projetor, câmera fotográfica. É um filme, um game, uma música... Enfim... Imaginem as possibilidades!
Estamos em uma era onde a tecnologia impera. Não podemos nem devemos ficar a parte. Contudo, tenho pesquisado muito, muitas vezes até de madrugada em casa, procurando sempre novidades, pois tenho descoberto, entre outras coisas, que mesmo as crianças que tem muitas dificuldades em uma sala de aula regular, desenvolvem muito com o auxílio da tecnologia e gostam sempre de novidades.
Utilizo muito a tecnologia com meu quinto ano. Nossa turma criou um blog colaborativo e cada aluno criou um email para poder postar suas descobertas e aprendizagens no blog. Como só tínhamos um período semanal de informática, levava meu notebook para sala de aula para que os alunos se atualizem no blog, nos emails ou para pesquisa. Os alunos cresceram na aprendizagem, com isso, se tornaram mais críticos e autônomos.
Nas nossas aulas utilizávamos todos os recursos possíveis: projetores, máquinas digitais, MP4, aparelhos de sons, etc. Depois que começamos a usar a tecnologia não conseguimos mais permanecer no trivial, os alunos se queixam quando as aulas estão sem os recursos, eles dizem com muita naturalidade: “Que aula chata!”, “Hoje não vimos nada diferente!” eu nem reclamo, pois também acho.
Depois do uso constante da tecnologia, três alunos meus adquiriram pendrive e dois criaram blogs independentes, sem contar que a maioria participa de redes sociais como ORKUT e MSN. Eles me mandam emails.
Estamos vivendo em uma era digital, onde os recursos tecnológicos estão cada vez mais avançados. Devemos acompanhar esse avanço promovendo o uso das tecnologias na educação.
Quando o professor deixa de ser um “aplicador” de conteúdos para ser um mediador, um formador de opiniões, a educação se fortalece e toma dimensões maiores na aprendizagem. Como professores, temos o dever de fomentar nos nossos alunos a vontade de aprender, vontade essa que se amplia com os infinitos recursos da tecnologia.
Não adianta estarmos inseridos em um contexto informatizado e tecnológico se não usamos, se nos bloqueamos ou banalizamos o uso, nos tornando analfabetos digitais.
Tecnologia não é só computador e internet, é celular, LCD, projetor, câmera fotográfica. É um filme, um game, uma música... Enfim... Imaginem as possibilidades!
Estamos em uma era onde a tecnologia impera. Não podemos nem devemos ficar a parte. Contudo, tenho pesquisado muito, muitas vezes até de madrugada em casa, procurando sempre novidades, pois tenho descoberto, entre outras coisas, que mesmo as crianças que tem muitas dificuldades em uma sala de aula regular, desenvolvem muito com o auxílio da tecnologia e gostam sempre de novidades.
Utilizo muito a tecnologia com meu quinto ano. Nossa turma criou um blog colaborativo e cada aluno criou um email para poder postar suas descobertas e aprendizagens no blog. Como só tínhamos um período semanal de informática, levava meu notebook para sala de aula para que os alunos se atualizem no blog, nos emails ou para pesquisa. Os alunos cresceram na aprendizagem, com isso, se tornaram mais críticos e autônomos.
Nas nossas aulas utilizávamos todos os recursos possíveis: projetores, máquinas digitais, MP4, aparelhos de sons, etc. Depois que começamos a usar a tecnologia não conseguimos mais permanecer no trivial, os alunos se queixam quando as aulas estão sem os recursos, eles dizem com muita naturalidade: “Que aula chata!”, “Hoje não vimos nada diferente!” eu nem reclamo, pois também acho.
Depois do uso constante da tecnologia, três alunos meus adquiriram pendrive e dois criaram blogs independentes, sem contar que a maioria participa de redes sociais como ORKUT e MSN. Eles me mandam emails.
Achei muito emocionante eles utilizarem a tecnologia fora dos muros da escola. Isso que trabalho em uma escola de periferia, onde apenas três alunos têm acesso à internet em casa. Eles vão a Lan House e recentemente inaugurou um Tele Centro lá na vila no qual os alunos são frequentadores assíduos.
O momento mais gratificante foi quando meu aluno me procurou na manhã de meu planejamento e perguntou se ele poderia acessar o gmail às 10 horas. Eu disse que não tinha problema, mas fiquei curiosa para saber o porquê do horário. Ele me disse: “- A senhora sabe que faz um mês que minha irmã está hospitalizada em Porto Alegre, portanto faz um mês que não a vejo. Mas eu criei um gmail pra ela e tem computador no hospital, eu dei o endereço e a senha „pra‟ ela e nós combinamos de nos falarmos no bate-papo às 10.”
Quase chorei quando ele me disse isso. Eu tinha permitido e apresentado o acesso à tecnologia e ele tinha se apropriado. E ainda repassava o conhecimento. Além do que, eu sabia de toda história da hospitalização. A irmã dele precisa de um transplante de medula e ele não podia visitá-la, pois não tem doze anos. Ainda tem dez, mas me ensinou muito, me ensinou coisas que muitas pessoas com idade avançada e conhecimentos mil não me ensinariam. Ensinou-me que tecnologia é pra vida! É pra sempre! É pra aproximar o mundo!
Não existem barreiras para a educação, existe é falta de conhecimento, falta de vontade e espírito libertador.
O momento mais gratificante foi quando meu aluno me procurou na manhã de meu planejamento e perguntou se ele poderia acessar o gmail às 10 horas. Eu disse que não tinha problema, mas fiquei curiosa para saber o porquê do horário. Ele me disse: “- A senhora sabe que faz um mês que minha irmã está hospitalizada em Porto Alegre, portanto faz um mês que não a vejo. Mas eu criei um gmail pra ela e tem computador no hospital, eu dei o endereço e a senha „pra‟ ela e nós combinamos de nos falarmos no bate-papo às 10.”
Quase chorei quando ele me disse isso. Eu tinha permitido e apresentado o acesso à tecnologia e ele tinha se apropriado. E ainda repassava o conhecimento. Além do que, eu sabia de toda história da hospitalização. A irmã dele precisa de um transplante de medula e ele não podia visitá-la, pois não tem doze anos. Ainda tem dez, mas me ensinou muito, me ensinou coisas que muitas pessoas com idade avançada e conhecimentos mil não me ensinariam. Ensinou-me que tecnologia é pra vida! É pra sempre! É pra aproximar o mundo!
Não existem barreiras para a educação, existe é falta de conhecimento, falta de vontade e espírito libertador.
Permita-se aprender, conhecer, problematizar e ir além. Devemos nos apropriar da tecnologia pensando em ideais de liberdade, igualdade e fraternidade na educação… é um direito de todos! Busque, inove, permita-se!
Tecnologia II
É muito bom ver que os alunos se apropriaram bem da tecnologia, com menos de uma semana, já dominavam e utilizavam bem essa ferramenta.
Até convites para o bate-papo do gmail eles sempre me mandam. Aliás, alguns alunos curtiram muito o bate-papo. É interessante ver eles a poucos metros de distância "conversando" como se estivessem em outra cidade, eles se divertem muito.
Até convites para o bate-papo do gmail eles sempre me mandam. Aliás, alguns alunos curtiram muito o bate-papo. É interessante ver eles a poucos metros de distância "conversando" como se estivessem em outra cidade, eles se divertem muito.
Aprendizagens significativas/ Tecnologia I
As crianças adoraram criar email e contribuir com um blog. Alguns alunos até exploraram o bate-papo do gmail, mesmo estando a poucos metros de distância eles se divertiram muito.
Outro momento bacana foi quando os primeiros alunos postaram no blog, ensinei alguns a copiar o endereço da figura para postá-las. Eles adoraram e aprenderam super rápido, tanto que repetiram o processo diversas vezes, postando muitas figuras.
Outro momento bacana foi quando os primeiros alunos postaram no blog, ensinei alguns a copiar o endereço da figura para postá-las. Eles adoraram e aprenderam super rápido, tanto que repetiram o processo diversas vezes, postando muitas figuras.
Palavras chaves
As palavras chaves do TCC são:
autonomia,
projeto de aprendizagem,
tecnologias,
construção do conhecimento e
participação.
TCC
O meu Trabalho de Conclusão de Curso apresenta uma experiência de trabalho através da metodologia por projetos de aprendizagens que após o seu desenvolvimento, transformou os alunos em indivíduos mais autônomos, críticos e atuantes na educação. Os alunos protagonistas das aprendizagens são do 5º Ano, do Ensino Fundamental de nove anos, de uma escola da periferia do Município de Novo Hamburgo. Ao falar em autonomia na educação reporto-me aos conceitos de autonomia descritos na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), sobre os exemplos de autonomia vivenciados na Escola das Aves em Portugal, popularmente conhecida como a Escola da Ponte, na qual a autonomia está presente em tudo, tendo inclusive, um Contrato de Autonomia assinado pelos pais, alunos e professores e descobri que o Projeto Político Pedagógico (PPP) de minha escola não cita nenhum conceito de autonomia. Para desenvolver a pesquisa, trabalhei com os Projetos de Aprendizagem através de uma metodologia construtivista, que visa promover o aprendizado baseado em indagações, permitindo que os alunos, através de questões norteadoras, construíssem a busca pela aprendizagem. Essa metodologia se difere das demais, pois o assunto a ser estudado é decidido pelos próprios alunos através de perguntas. Para a escolha do tema leva-se em consideração o interesse e a curiosidade. Os alunos se unem por grupos de acordo com afinidades e interesse de assuntos. O aluno é o centro da aprendizagem e o professor um mediador, um desafiador e problematizador. O trabalho com os projetos fomentou debates pesquisas, leituras e escritas de novos textos, ampliando a visão de mundo dos alunos envolvidos no processo. Os recursos tecnológicos também são abordados nessa pesquisa por estarem diretamente envolvidos no processo de promover autonomia. Nosso foco nas aulas foi à apropriação de diversos tipos de recursos tecnológicos e de mídias, como o uso de blog, emails, filmes, internet, entre outros, para interagirmos no espaço virtual. Dentro desse contexto, destaco exemplos de autonomia que ocorreram após o desenvolvimento dos Projetos de Aprendizagem sob cinco aspectos: Fora dos muros da escola; Na construção política; Socializando aprendizagens e Transformando a educação. Fora dos muros da escola fala especificamente do desenvolvimento da autonomia através das ferramentas tecnológicas e seu uso para a vida. Na construção política, os alunos passaram a ter uma postura mais crítica e começaram a conhecer e refletir sobre os seus direitos. A democracia da Grécia Antiga estabeleceu três direitos fundamentais que definiam o cidadão: igualdade, liberdade e participação, era exatamente isso que eles queriam. Em Socializando aprendizagens, retrata a contribuição que os alunos traziam para as aulas e de como a aprendizagem é constituída através da interação social, aos valores e aspirações coletivas e também à dimensão política da educação. No sub capítulo Transformando a educação, discorro sobre a contribuição dos alunos na construção de uma escola cidadã, onde o objetivo principal era construir um plano estratégico de educação que foram debatidos os seguintes eixos: 1) Conhecimento e currículo-tempos e espaços na escola; 2) Avaliação; 3) Gestão Democrática; 4) Princípios de Convivência; 5) Inclusão, Diversidade e Igualdade; 6) Educação Ambiental e Sustentabilidade. Através dos debates e discussões, os alunos criaram princípios e diretrizes, Os alunos demonstraram muita autonomia na discussão desses eixos. Através do posicionamento dos alunos frente às questões que estavam sendo discutidas, houve uma ampliação da aprendizagem que se tornou capaz de transformar a realidade.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Projetos de Aprendizagem
Vou continuar trabalhando com os Projetos de Aprendizagens, pois através deles me realizei plenamente como professora, foi extremamente gratificante e acredito que os alunos aprenderam muito mais com essa metodologia. Trabalhando com os PA's a-prendi muitas coisas e resignifiquei outras, entre elas:
• Os alunos precisam se expressar e demonstrar suas habilidades, pois através delas, desenvolvem e aprimoram novas aprendizagens.
• A troca proporciona experiências que são primeiramente sentidas, depois vi-venciadas e por fim, aprendidas.
• Os alunos que trabalham por afinidades, se sentem motivados para criar, pois existe sintonia entre o conteúdo e o grupo.
• Trabalhando com assuntos de sua realidade e interesse promove no aluno à vontade de aprender e melhora sua auto-estima.
• A interação entre os sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem é fun-damental para que o trabalho se concretize, pois o P A desenvolve noções de respeito, aceitação as diferenças, flexibilidade nas ações...
• Os alunos precisam se expressar e demonstrar suas habilidades, pois através delas, desenvolvem e aprimoram novas aprendizagens.
• A troca proporciona experiências que são primeiramente sentidas, depois vi-venciadas e por fim, aprendidas.
• Os alunos que trabalham por afinidades, se sentem motivados para criar, pois existe sintonia entre o conteúdo e o grupo.
• Trabalhando com assuntos de sua realidade e interesse promove no aluno à vontade de aprender e melhora sua auto-estima.
• A interação entre os sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem é fun-damental para que o trabalho se concretize, pois o P A desenvolve noções de respeito, aceitação as diferenças, flexibilidade nas ações...
Ainda sobre o estágio
DESCRIÇÃO COMENTADA DAS AULAS
Ao longo do meu estágio, contemplei as aulas com atividades que requerem o uso de mídias, oriundas das diferentes fontes, como notícias de televisão, documentários, rádio e o jornal.
Acredito no poder da informação como forma de ampliar o conhecimento do aluno.
Aprendi na prática, durante essas semanas que aliando nosso trabalho com a mídia permitem desafios e instigam os alunos a irem além. Fazendo-os buscarem soluções que superem sempre as já conhecidas, trazendo contribuições significativas.
Construímos o conhecimento a partir de nossas descobertas, quando entramos em contato com o mundo e com os objetos. Por isso, ressalto o que já sabia: o trabalho de educar não é transmitir conteúdos, mas a favorecer a atividade mental do aluno. Foi isso que fiz ao longo do meu estágio, pois proporcionei atividades que desenvolvessem o raciocínio lógico, a autonomia e criticidade.
Todas as aulas foram de suma importância para desenvolver meu estágio, mas a que considero o marco inicial, ou seja, a aula que desencadeou as outras foi a que eles definiram as questões iniciais e os grupos. Os objetivos dessa aula eram revisar as questões que os alunos demonstraram interesse, definir os grupos e a questão de investigação. Primeiramente, relemos as questões que eles haviam escrito, comentamos sobre elas. Entreguei folhas em branco aos alunos e pedi que anotassem uma questão, a que mais lhe instiga. Depois, o grupo devia chegar a um consenso sobre apenas uma questão. Os grupos também deveriam elaborar um envelope onde deveriam constar todas as questões, mesmo as que não seriam utilizadas neste primeiro momento. A questão definida pelo grupo deveria estar escrita na parte da frente do envelope, juntamente com um nome que seria dado para o grupo e o nome dos integrantes. Isso faz parte de um acervo de perguntas que ficará como uma reserva para outros PA’s e também para fins de avaliação. Depois dessas definições, os alunos criaram cartazes para irem fixando suas descobertas.
Acredito no poder da informação como forma de ampliar o conhecimento do aluno.
Aprendi na prática, durante essas semanas que aliando nosso trabalho com a mídia permitem desafios e instigam os alunos a irem além. Fazendo-os buscarem soluções que superem sempre as já conhecidas, trazendo contribuições significativas.
Construímos o conhecimento a partir de nossas descobertas, quando entramos em contato com o mundo e com os objetos. Por isso, ressalto o que já sabia: o trabalho de educar não é transmitir conteúdos, mas a favorecer a atividade mental do aluno. Foi isso que fiz ao longo do meu estágio, pois proporcionei atividades que desenvolvessem o raciocínio lógico, a autonomia e criticidade.
Todas as aulas foram de suma importância para desenvolver meu estágio, mas a que considero o marco inicial, ou seja, a aula que desencadeou as outras foi a que eles definiram as questões iniciais e os grupos. Os objetivos dessa aula eram revisar as questões que os alunos demonstraram interesse, definir os grupos e a questão de investigação. Primeiramente, relemos as questões que eles haviam escrito, comentamos sobre elas. Entreguei folhas em branco aos alunos e pedi que anotassem uma questão, a que mais lhe instiga. Depois, o grupo devia chegar a um consenso sobre apenas uma questão. Os grupos também deveriam elaborar um envelope onde deveriam constar todas as questões, mesmo as que não seriam utilizadas neste primeiro momento. A questão definida pelo grupo deveria estar escrita na parte da frente do envelope, juntamente com um nome que seria dado para o grupo e o nome dos integrantes. Isso faz parte de um acervo de perguntas que ficará como uma reserva para outros PA’s e também para fins de avaliação. Depois dessas definições, os alunos criaram cartazes para irem fixando suas descobertas.
Eixo VIII / Estágio curricular
SÍNTESE DO PROJETO DE ESTÁGIO
Meu estágio foi realizado com uma turma de quinto ano do ensino fundamental de nove anos, na qual sou a professora titular. Para desenvolver meu estágio trabalhei com Projetos de Aprendizagem e recursos tecnológicos como o uso de Blogs, emails, chats, filmes, internet, entre outros...Quando iniciei o estágio, os alunos já estavam motivados e interessados pela proposta dos Projetos de Aprendizagens, foi muito especial, pois isso me motivou também. O trabalho com o PA possibilitou que os alunos fossem protagonistas da sua aprendizagem, reconhecendo o seu contexto e, portanto, tendo a consciência que podem transformá-lo. A troca de experiências e vivências enriquece todo o processo de aprendizagem. Os alunos ao trabalharem por afinidades são motivados a criar, uma vez que há uma sintonia entre o conteúdo e o grupo e trabalhando com assuntos de sua realidade desperta o interesse do aluno e promove um resgate de sua auto-estima. A interação entre os sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem é fundamental para que o trabalho se concretize, pois o PA desenvolve noções de respeito, aceitação as diferenças, flexibilidade nas ações.
A minha prática pedagógica foi com bases nos pressuposto de Paulo Freire, propondo um trabalho que leve em conta a construção do conhecimento por meio da troca de saberes e informações, onde cada aluno seja protagonista de sua aprendizagem e ao mesmo tempo interessado por resolver os questionamentos cooperativamente, respeitando a diversidade de idéias e o tempo de cada um.
Paulo Freire nos mostra o exercício do diálogo para a construção do conheci-mento. Nessa concepção, as atividades devem ser baseadas no contexto social, na vida, nos saberes e interesses dos alunos.
O trabalho com os Projetos de Aprendizagem proporciona debates, pesquisas, leitura e escritas de novos textos relacionados a várias áreas do conhecimento e atividades vivenciadas pelos alunos. A partir da análise da realidade serão levan-tados os temas, problematizados, interpretados e contextualizados, ampliando a visão de mundo dos alunos envolvidos nesse processo de aprendizagem e opor-tunizando uma participação mais ativa e autônoma.
Nosso foco nas aulas foi à apropriação de diferentes tipos de mídias e recursos tecnológicos como o uso de Blogs, emails, filmes, internet, entre outros, para interagirmos no espaço virtual, registrando nossas aprendizagens, nos apropriando do contexto social e histórico que nos constitui.
Meu estágio foi realizado com uma turma de quinto ano do ensino fundamental de nove anos, na qual sou a professora titular. Para desenvolver meu estágio trabalhei com Projetos de Aprendizagem e recursos tecnológicos como o uso de Blogs, emails, chats, filmes, internet, entre outros...Quando iniciei o estágio, os alunos já estavam motivados e interessados pela proposta dos Projetos de Aprendizagens, foi muito especial, pois isso me motivou também. O trabalho com o PA possibilitou que os alunos fossem protagonistas da sua aprendizagem, reconhecendo o seu contexto e, portanto, tendo a consciência que podem transformá-lo. A troca de experiências e vivências enriquece todo o processo de aprendizagem. Os alunos ao trabalharem por afinidades são motivados a criar, uma vez que há uma sintonia entre o conteúdo e o grupo e trabalhando com assuntos de sua realidade desperta o interesse do aluno e promove um resgate de sua auto-estima. A interação entre os sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem é fundamental para que o trabalho se concretize, pois o PA desenvolve noções de respeito, aceitação as diferenças, flexibilidade nas ações.
A minha prática pedagógica foi com bases nos pressuposto de Paulo Freire, propondo um trabalho que leve em conta a construção do conhecimento por meio da troca de saberes e informações, onde cada aluno seja protagonista de sua aprendizagem e ao mesmo tempo interessado por resolver os questionamentos cooperativamente, respeitando a diversidade de idéias e o tempo de cada um.
Paulo Freire nos mostra o exercício do diálogo para a construção do conheci-mento. Nessa concepção, as atividades devem ser baseadas no contexto social, na vida, nos saberes e interesses dos alunos.
O trabalho com os Projetos de Aprendizagem proporciona debates, pesquisas, leitura e escritas de novos textos relacionados a várias áreas do conhecimento e atividades vivenciadas pelos alunos. A partir da análise da realidade serão levan-tados os temas, problematizados, interpretados e contextualizados, ampliando a visão de mundo dos alunos envolvidos nesse processo de aprendizagem e opor-tunizando uma participação mais ativa e autônoma.
Nosso foco nas aulas foi à apropriação de diferentes tipos de mídias e recursos tecnológicos como o uso de Blogs, emails, filmes, internet, entre outros, para interagirmos no espaço virtual, registrando nossas aprendizagens, nos apropriando do contexto social e histórico que nos constitui.
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