Ao iniciar a leitura do artigo, logo de imediato surgiu-me um questionamento. Afinal somos alfabetizados ou letrados? Qual definição seria a mais pertinente, quando dados de uma pesquisa veiculada pelo jornal Bom Dia Brasil no dia 5 de dezembro de 2007, nos mostra com espanto, a classificação do país nas últimas posições no que se refere exatamente à gramática (compreensão e escrita) e raciocínio lógico matemático comparado aos outros países do mundo.
Ficamos atrás de países sub-desenvolvidos e temos 4 anos a menos de maturidade cronológica para compreender e interpretar um texto comparado a um europeu. Seria o caso de culparmos o sistema, os professores, nossos pais talvez ou estamos pagando o preço pela falta de interesse e desejo de aprender quando apenas decoramos para passar de ano e deixamos o professor satisfeito por ter conseguido passar o conteúdo.
Devemos sim valorizar essa instituição chamada escola e reconhecer o seu papel no desenvolvimento e progresso do microcosmo (indivíduo) e do macrocosmo (planeta), mas uma escola baseada em conceitos práticos e não ideológicos, humanistas e que exalte a cultura, os valores e porque não as analogias de cada indivíduo dentro de um país imenso e tão diversificado.
A criança quando entra na escola já trás uma bagagem e lá dentro existem coisas fúteis, supérfluas, úteis, interessantes, diferentes, autênticas, desconhecidas por muitos, totalmente novas, absurdas e ...
E agora professor? Pronto para o desafio? É uma longa jornada...
Algumas dicas talvez sejam de grande valia para percorrer este caminho de forma mais suave e menos dolorosa: seja criativo, paciente, menos tradicionalista, faça diferente, ouça mais, elogie mais, diga menos nãos, nunca compare, conheça sua história e finalmente, seja apaixonado pelo que você faz. Este último é contagiante!
Mas voltando a questão inicial sinceramente não tenho a resposta. Talvez esteja na hora de criarmos um novo conceito. Sugiro o termo alfabeletrados, para definir a semente que brotará no futuro dos professores que seguirem as dicas acima mencionadas.
Ficamos atrás de países sub-desenvolvidos e temos 4 anos a menos de maturidade cronológica para compreender e interpretar um texto comparado a um europeu. Seria o caso de culparmos o sistema, os professores, nossos pais talvez ou estamos pagando o preço pela falta de interesse e desejo de aprender quando apenas decoramos para passar de ano e deixamos o professor satisfeito por ter conseguido passar o conteúdo.
Devemos sim valorizar essa instituição chamada escola e reconhecer o seu papel no desenvolvimento e progresso do microcosmo (indivíduo) e do macrocosmo (planeta), mas uma escola baseada em conceitos práticos e não ideológicos, humanistas e que exalte a cultura, os valores e porque não as analogias de cada indivíduo dentro de um país imenso e tão diversificado.
A criança quando entra na escola já trás uma bagagem e lá dentro existem coisas fúteis, supérfluas, úteis, interessantes, diferentes, autênticas, desconhecidas por muitos, totalmente novas, absurdas e ...
E agora professor? Pronto para o desafio? É uma longa jornada...
Algumas dicas talvez sejam de grande valia para percorrer este caminho de forma mais suave e menos dolorosa: seja criativo, paciente, menos tradicionalista, faça diferente, ouça mais, elogie mais, diga menos nãos, nunca compare, conheça sua história e finalmente, seja apaixonado pelo que você faz. Este último é contagiante!
Mas voltando a questão inicial sinceramente não tenho a resposta. Talvez esteja na hora de criarmos um novo conceito. Sugiro o termo alfabeletrados, para definir a semente que brotará no futuro dos professores que seguirem as dicas acima mencionadas.