domingo, 21 de outubro de 2007

De quem é a música?



Através da reflexão em torno do texto “De quem é a música ?” e as atividades da nossa aula presencial, tive as seguintes conclusões acerca da música:
A Música reúne o encontro da música com a harmonia, exercendo efeitos terapêuticos. É um meio de expressão, de comunicação, de estruturação e de análise da relação. Promove o bem estar físico, emocional, cognitivo e social.
As músicas fazem parte da nossa vida, desde o útero materno , acho que é coisa do subconsciente, mas acredito que toda mãe cantarolou no período de gestação. Através da música, o ser humano poderá alcançar um autoconhecimento que permite dar e receber, ouvir e compor, enfim expressar-se e através da expressão corporal, o indivíduo facilita a expressão de emoções.
A música nos faz:
· Compreender as próprias emoções e do outro;
· Manifestar afetos;
· Aprender a comunicar-se;
· Desenvolver da criatividade;
· Reduzir o stress e a ansiedade;
· Melhorar a auto-estima.

Um comentário:

sheilahahn disse...

Oi, Madebe! Que ótimo, postou seus aprendizados e através de um trecho da sua reflexão sobre música:''...As músicas fazem parte da nossa vida, desde o útero materno , acho que é coisa do subconsciente, mas acredito que toda mãe cantarolou no período de gestação...”.Lembrei-me de um artigo que li: A importância da música e da canção na aprendizagem de uma língua de Edmilson José de Sá : “A canção também parece preceder e auxiliar no desenvolvimento da língua em crianças mais jovens (MURPHEY, 1990a). Um gama crescente de pesquisas indica que o balbuciar musical produzido por crianças e retornado aos pais é extremamente importante no desenvolvimento da língua em crianças mais jovens.
Temos freqüentemente chamado de “maternês adolescente” (MURPHEY AND ALBER, 1985). Maternês é uma língua altamente afetiva e musical que os adultos usam com crianças. Quando as crianças crescem, conseguem muito menos que isso. Na adolescência, elas parecem ser adultas e realizam muitas mudanças que parecem reduzir a quantia da fala do “maternês” afetivo que recebem. As canções podem, em certa extensão, mudar isto, preenchendo uma necessidade que não apenas os adolescentes têm, mas que todos nós temos por toda nossa vida. Esta atenção afetiva, que é eventualmente modificada em parte pelos apaixonados (com o “amares”), pode ser necessitada por muitos jovens adolescentes enquanto seus sistemas emocionais estão começando a florescer. Sua fascinação pela música popular pode ser vista com originária de suas necessidades e desejos por tal atenção.” Enfim música não é somente uma associação de sons e palavras, mas sim, um rico instrumento que pode fazer a diferença nas instituições de ensino, pois ela desperta o indivíduo para um mundo prazeroso e satisfatório para a mente e para o corpo que facilita a aprendizagem e também a socialização do mesmo. Um abração, Sheila