Brincar é aprender. A sala de aula é um lugar para atividades lúdicas pois o professor consegue conciliar o objetivo pedagógico com os desejos dos alunos.
A criança aprende a brincar desde muito cedo quando ainda não freqüenta a escola, desde seus primeiros meses de vida quando consegue segurar os objetos, porém ao entrar na escola ela aprende a se relacionar com mais crianças, a brincar em conjunto e respeitar o espaço dos outros. Lá é oferecido outro meio lúdico, brincadeiras com as quais a professora quer alcançar algum objetivo que pode ser até a união entre colegas que se agridem, depois do jogo, tudo se transforma e a paz volta a reinar.
O brincar é fundamental para controlar impulsos, manter o equilíbrio entre prazer e realidade, dominando os medos angustias e frustrações. Brincar também é importante para compreender e se relacionar com o mundo, porque as atividades lúdicas desenvolvem a capacidade cognitiva e ajudam a criança a se colocar no lugar do outro.
Com toda a certeza a brincadeira deve ser constante em sala de aula, pois desenvolve desde a coordenação motora até a compreensão e a relação com o meio.
Defender uma prática pedagógica a partir da atividade do brincar traz mudanças significativas para o processo de ensino-aprendizagem, pois nos remete à transformação do espaço escolar em um espaço integrador, dinâmico, onde não se prioriza apenas o desenvolvimento cognitivo dos alunos, mas contempla um espaço para a formação plena do indivíduo. Com isso, é importante que trabalhamos com a diversidade cultural na nossa sala de aula, valorizando a pluralidade, o movimento e a corporeidade, através do lúdico. Dessa forma, resgatamos, o dinamismo e o prazer na nossa sala de aula.
É possível perceber que a ludicidade ainda é pouco explorado pelas escolas e quando isso ocorre é porque há pouca receptividade de alguns pais, devido a concepção do lúdico ser pouco compreendida. Talvez seja, ainda, pela falta de compreensão ou pela interpretação precipitada que as pessoas não conseguiram se apropriar do seu significado e importância. Esse problema já não encontro mais em minha sala de aula, pois a interdisciplina de Ludicidade me proporcionou o embasamento teórico que dá segurança na minha prática ludo-pedagógica e, outro fato que também me ampara é a Filosofia de minha escola (modificada esse ano): “A escola tem como base o comprometimento com a educação e reconstrução do conhecimento dos alunos e dos pais, bem como da comunidade onde está inserida a entidade escolar, visando um ambiente que prime pelo saber, pelo fazer, pelo conviver e pelo ser, através de vivências desafiadoras,lúdicas, prazerosas e criativas.”
O brincar é tão importante para a criança quanto o trabalho é necessário para o adulto, ele traz os dados do cotidiano para um fazer ativo, refazendo-os ao relacioná-los com o imaginário. Ao brincar e experimentar o mundo dentro do seu contexto sócio-cultural a criança constrói o seu fazer,construindo no seu futuro a essência da vida.
A criança aprende a brincar desde muito cedo quando ainda não freqüenta a escola, desde seus primeiros meses de vida quando consegue segurar os objetos, porém ao entrar na escola ela aprende a se relacionar com mais crianças, a brincar em conjunto e respeitar o espaço dos outros. Lá é oferecido outro meio lúdico, brincadeiras com as quais a professora quer alcançar algum objetivo que pode ser até a união entre colegas que se agridem, depois do jogo, tudo se transforma e a paz volta a reinar.
O brincar é fundamental para controlar impulsos, manter o equilíbrio entre prazer e realidade, dominando os medos angustias e frustrações. Brincar também é importante para compreender e se relacionar com o mundo, porque as atividades lúdicas desenvolvem a capacidade cognitiva e ajudam a criança a se colocar no lugar do outro.
Com toda a certeza a brincadeira deve ser constante em sala de aula, pois desenvolve desde a coordenação motora até a compreensão e a relação com o meio.
Defender uma prática pedagógica a partir da atividade do brincar traz mudanças significativas para o processo de ensino-aprendizagem, pois nos remete à transformação do espaço escolar em um espaço integrador, dinâmico, onde não se prioriza apenas o desenvolvimento cognitivo dos alunos, mas contempla um espaço para a formação plena do indivíduo. Com isso, é importante que trabalhamos com a diversidade cultural na nossa sala de aula, valorizando a pluralidade, o movimento e a corporeidade, através do lúdico. Dessa forma, resgatamos, o dinamismo e o prazer na nossa sala de aula.
É possível perceber que a ludicidade ainda é pouco explorado pelas escolas e quando isso ocorre é porque há pouca receptividade de alguns pais, devido a concepção do lúdico ser pouco compreendida. Talvez seja, ainda, pela falta de compreensão ou pela interpretação precipitada que as pessoas não conseguiram se apropriar do seu significado e importância. Esse problema já não encontro mais em minha sala de aula, pois a interdisciplina de Ludicidade me proporcionou o embasamento teórico que dá segurança na minha prática ludo-pedagógica e, outro fato que também me ampara é a Filosofia de minha escola (modificada esse ano): “A escola tem como base o comprometimento com a educação e reconstrução do conhecimento dos alunos e dos pais, bem como da comunidade onde está inserida a entidade escolar, visando um ambiente que prime pelo saber, pelo fazer, pelo conviver e pelo ser, através de vivências desafiadoras,lúdicas, prazerosas e criativas.”
O brincar é tão importante para a criança quanto o trabalho é necessário para o adulto, ele traz os dados do cotidiano para um fazer ativo, refazendo-os ao relacioná-los com o imaginário. Ao brincar e experimentar o mundo dentro do seu contexto sócio-cultural a criança constrói o seu fazer,construindo no seu futuro a essência da vida.
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